"somos todos cartas de um baralho
Olhos passeiam pelo ambiente
Olhares penetram as pessoas
Flutua sobre a pista de dança
E sorri
Sorri.
Doce recheado por uma pedra
Que água não fura
Mas o acaso
E o mistério do fato, sim.
Luzes piscam enquanto seus cabelos se desarrumam
Coisas se partem e coisas se juntam
Enquanto os dados rolam
Enebreada pela nuvem de fumaça costumeira
Para disfarçar
E dar tempo pra pensar com exatidão a próxima jogada
Engana-se ás vezes é lógico
Ás vezes propositalmente.
Taças tintilam
E acordos secretos fechados
E apoiados por fiéis parceiros
Conselhos aqui de nada valem
E nem planos anteriormente feitos
Só táticas especiais
E o dom de improvisar
Você pode ter
Mas só a parte oferecida
Pentágonos aqui são a forma perfeita
Cartas na mesa...
Visíveis jamais
Cabe ao jogador fazer e pagar por suas apostas
E saber a hora também que se envolve demais
E propor um acordo para juntar as forças
E continuar por um tempo incerto
Porque além das peças existe ...
o acaso e o costume
E uma vez dentro não se pode mais sair
3 Comments:
ui!
tenho q parar de falar com vc, todas nossas conversas aparecem em textos depois...rs
eu adoro jogar...
já perdi uma vez...
mas agora eu me preparei...
e estou ganhando...
só q por mais q eu jogue os dados..
o jogo não termina...
Vc está mt jogadora Mon..
por isso adora imagens de baralho..hehe
percebi..
eu gosto de jogar tambem..
mas tem dias q isso cansa.. e a gente derruba as cartas e se mostra como somos...
=/
Esse eu vou imprimir e comentar pessoalmente, quero questionar algumas passagens...
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